segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Nos alegra a alma . . .


Quando lá do alto avistei um ser que me contagiou, não só pelo seu próprio ser, mas por sua beleza de ser e saber.
Seu rosto, olhos de verdade... suas vestes, clarão das cores... seu nariz, sim! vermelho nariz que o fazia reluzir, reluzir e cantar, cantar e brincar a beleza e verdade de ser um palhaço. Ser do qual não existe igual, ser que nos coloca sobre luz, ser que nos alegra a alma. Grande homem do coração nobre, merecedor de todas essas palavras.
Palhaço que uma vez fez nossa luz brilhar mais forte. Palhaço que por todas as vezes nos faz acreditar no mundo perfeito, aquele mundo da gargalhada, aquele mundo do algodão doce, o mundo do nariz vermelho e das botinas de borracha. Mundo o qual é pura emoção, mundo que cada um de nós leva do coração.
Palhaço singelo palhaço que em minha alma pediu para ficar, que em meus olhos fez nascer luz de esperança. Ser de carne e osso, mas de uma só força, de um só desejo, de um único ideal... fazer das pessoas o mais feliz possível, fazer das lágrimas de tristeza as verdadeiras lágrimas da emoção e por fim transformar dor em paraíso, paraíso de palhaço.
E se me perguntarem qual a maior vontade se pudesse nascer novamente, então eu diria que a maior vontade seria ser um Palhaço para fazer o valor das coisas mais simples tremerem aos olhos de quem as vê, aos corações de quem as amam, os fazer acreditar nelas.

Palhaço não é só palhaçada e nariz vermelho...
Palhaço é dom, é alma nobre. Simples e encantador.

texto e foto: Isabelle Dias

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Sutileza de Amar

É complicado encontrar palavras parar começar uma
história, mas com essa não foi assim.
Quando escrevemos sobre o amor na forma mais sutil,
então as palavras surgem como pequenas estrelas de
uma linda noite de verão.
Antes de começar quero que saibam que o verdadeiro
sentimento é aquele puro que sabe como encantar as
pessoas da forma mais bela e simples.

"Para aqueles que tem fé em amores tão nobres quanto
esse que irei contar".

Como pode um amor superar tantas coisas? Como pode
fazer da distância algo tão sem importância? Eles tem a
resposta para isto.
Dois mil e oito, esse o ano que está os marcando a cada
segundo. Se conheceram de uma forma tão diferente para
um verdadeiro e grande amor, um computador. Sabemos
bem que um computador não tem sentimentos, ou tem?
O que importa é que quem está ali na frente dele tem sim,
sentimentos aqueles que são os mais maravilhosos, puros
e verdadeiros.
Esse amor que chegou de um modo tão inesperado, e não
tinha mais jeito, quando se deram conta estavam amando.
E assim estão juntos, superando tudo por esse grande
amor, juntos sem ao menos poder tocar, sem poder estar
perto... juntos e ligados por um sentimento que a cada dia
os fazem acordar e ter a certeza que o encontro está
próximo e quem ama sabe esperar.
Sentimentos verdadeiros são assim; delicados como a
gota de orvalho sobre as flores, fortes como soldados na
guerra e encantadores ao coração de quem sente.
E mais uma coisa... essa história está apenas começando,
será ainda mais profunda. Esses dois corações que já bate
como num só.

Onde já se viu o mar apaixonado por uma menina?
Quem já conseguiu dominar o amor?
Por que é que o mar não se apaixona por uma lagoa?
Porque a gente nunca sabe de quem vai gostar...


Dedico à Giovanna e Leonardo!

Isabelle Dias :*